"As únicas coisas novas são aquelas que foram esquecidas." (autor desconhecido)

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quinta-feira, 4 de março de 2021

Conspiração - O mundo deita sobre ela

Me recordo que quando abordava o tema conspiração, muitos vinham me criticar de forma vazia. E junto tais questionamentos do tipo se eu acreditava em "teorias da conspiração". Para quem me conhece sabe que nunca usei como afirmativa a palavra "teoria" em se tratando de "conspiração". Minha afirmativa sempre foi que não há teoria, mas sim, conspiração. 
Hoje, mais de 20 anos depois de começar a falar sobre essa realidade, até membros do governo estão falando abertamente a respeito. Não há mais o que esconder. Não tem como tapar o Sol com a peneira.
Mas fiquem atentos: os que falam que você é negacionista são os que realmente "praticam" e "participam" da conspiração.
Eis a Globo, Band, TvCultura, CNN, OMS, ONU, FHC Zé Dirceu, Doria, PT, PSOL, PCdoB, entre muitos outros que adoram lacrar e censurar (vide Twitter, Facebook, YouTube). Mas muitos deles atacam (inclusive os membros mais hipócritas dos partidos) sem ter idéia de que estão ajudando a fortalecer a "agenda" dos que querem controlar TUDO, acreditando que sairão livres da grande cilada. E essa fraudemia é apenas uma cortina de fumaça para acelerarem a execução do plano que antes era para 2030. E olha, não me faltam teorias para colocar a igreja católica, ops, melhor dizendo, o Vaticano como um dos que estão no topo querendo o controle sobre o seu direito, a sua liberdade, a nossa vida. Tem um papa jesuíta e muitos filisteus livres.
Mas segundo um post no tt de O.de C., "os grupos manipuladores e controladores vão brigar entre eles" para assumir o pódio. Então haverá muita... guerra?!  Portanto, entre a briga de gigantes, há a população sequestrada sendo usada como escudo. Mas há aquela turminha que fica pedindo iFood e gritando pra você #FicaEmCasa enquanto estão na hipocrisia indo pra praia e se juntando na surdina pra beber e comemorar o "poder da esquerda", celebrando mortes, falência, aborto, injustiça, fascismo, BLM, racismo, BBB etc. 

Sem contar os netos da hipocrisia que querem quebrar tudo, falir milhares de empreendedores, preparando o terreno para os chineses chegarem aqui e comprar tudo a preço de banana. (A Banana tá 8 reais o kg, tá caro).

Esses netos da hipocrisia viajam pro Caribe, Cuba, luxuosos Resorts, Miami etc para aprimoramento do plano da agenda. Afinal, eles precisam dar uma de "hipócrita" (embora são) pra não dar na cara o real motivo das viagens. 

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Deixo abaixo o post que me fez vir aqui publicá-lo.
 Pela primeira vez estou usando "publicação via email". Estou postando sem revisar. Nas pressas mesmo. Igual a História do Nirso.


Ahh, olhem esse sonho que tive 31/08/2019 "...me foi falado que algo grande ocorreria em 2021". 


Vou compartilhar com vocês este tuíte (abaixo) de Felipe Pedri divididos em 16 posts (parágrafos)
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O Great Reset não é uma teoria da conspiração. Seus próprios autores, membros do Fórum Econômico Mundial (FEM), estão falando abertamente sobre o projeto, cuja intenção é aproveitar a crise do coronavírus para reformular o modelo econômico mundial e a estrutura da sociedade.

Para entender o Great Reset, precisamos lembrar os passos anteriores de seus criadores. Em 2016, o FEM anunciou 8 previsões para 2030, entre elas: a propriedade privada será extinta, os EUA não serão mais a primeira potência e os valores ocidentais serão "postos à prova".

Em 2019, o FEM foi um dos promotores do Event 201, que simulava uma pandemia de coronavírus e concluía a necessidade do controle de informação e da proteção a setores essenciais que não poderiam falir durante a crise econômica causada pela interrupção do comércio.

Em 2020, o Davos Manifesto do FEM diferenciou três tipos de capitalismo. Em um deles, o stakeholder, as empresas também são responsáveis pelo bem da sociedade e estão comprometidas com a promoção dos direitos humanos. Esse seria o melhor modelo.

O tema do Fórum Econômico Mundial de 2021 foi antecipado em 2020, no livro intitulado COVlD-19: The Great Reset. Nele, Klaus Schwab, diretor do FEM, defende que a crise do novo vírus é uma oportunidade de aplicar mudanças duradouras, globais e planejadas.

Analisando o cenário, sugere que ocorrerão perdas nas soberanias nacionais, retração do poder geopolítico americano, crescimento da influência chinesa e aumento da importância das novas tecnologias de controle social.

Em um artigo, o FEM defende uma mudança de mentalidade baseada no livro Capital e Ideologia, de Thomas Piketty, que defende a substituição do capitalismo por um novo sistema, o socialismo participativo, com um novo imposto de 90% sobre o patrimônio dos mais ricos.

O FEM defende também uma mudança de mentalidade baseada no livro Humankind, de Rutger Bregman, que propõe um novo modelo de democracia e de locais de trabalho e cita o fracassado Orçamento Participativo de Porto Alegre como um modelo de "democracia verdadeira" a ser imitado.

O Great Reset, resumidamente, propõe três pilares:
1) Redirecionar o mercado através de novas taxas e regulamentações, reduzindo a liberdade econômica e a soberania nacional;

2) Garantir que os investimentos promovam metas como igualdade e sustentabilidade, fortalecendo movimentos de esquerda e prejudicando pequenas empresas;
3) Focar os recursos na realização da Quarta Revolução Industrial, causando maior controle social através da tecnologia.

Como deu pra perceber, a ideologia por trás do Great Reset é muito semelhante ao antigo movimento tecnocrata, que exaltava o papel dos técnicos na sociedade e criticava o sistema democrático capitalista.

A tecnocracia se propunha a ser um governo baseado na gestão empresarial, sem intervenções ideológicas, e a substituir o sistema monetário por um sistema de certificados de energia igualmente distribuídos entre a população.

A visão tecnocrática, além de destruir a soberania nacional, é oposta à visão conservadora. A tecnocracia tem como base a exaltação da técnica como competência administrativa; o conservadorismo tem como base a exaltação da prudência como virtude política.

A técnica é o conhecimento racional de como produzir alguma coisa determinada; a prudência é o conhecimento racional de como agir em cada circunstância concreta. A técnica científica é limitada a um campo do conhecimento por vez; a prudência abrange o cenário inteiro.

Na visão tecnocrática, o técnico tem papel administrador e o político não tem função na sociedade; na conservadora, o técnico tem papel consultivo e o político é o agente responsável por administrar a sociedade, pois tem a visão do cenário completo.

O povo brasileiro é conservador e tem orgulho de sua soberania. Propostas como o Great Reset são ideologicamente avessas aos valores brasileiros, como foi demonstrado ao longo da thread. O primeiro passo para combatermos a engenharia social é conhecer os seus métodos.


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Aproveito pra indicar o livro de Gary Allen e Larry Abraham POLÍTICA, IDEOLOGIA E CONSPIRAÇÕES.
É um livro com poucas folhas. 
E há um outro chamado A LEI, de Frederic Bastiat. Também com poucas folhas. 
Sua visão de mundo muda após a leitura desses.

Paz!

Fábio


PS: não esqueça de acrescentar na lista dos que querem um mundo democrático desde que eles estejam no poder pra sempre: Gates, Soros, Biden, Clinton, Besos, Merkel, Putin, Jinping, Maduro, Kirchner, Rothschild, Rockefeller, etc, além da turminha das big techs e indústria de biotecnologia (vulgo farmacêuticas).
 
 

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