"As únicas coisas novas são aquelas que foram esquecidas." (autor desconhecido)

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domingo, 24 de abril de 2011

Reflexão - Hercólubus ou Planeta Vermelho

Estou deixando aqui, para reflexão, trecho do livro Hercólubus ou Planeta Vermelho de V. M. Rabolú


página 12


OS EXTRATERRESTRES

Tenho visto filmes, revistas dos senhores americanos, querendo tapar a luz do Sol com um dedo e equivocaram-se, porque a mim não me tapam a vista e menos ainda vão fazer-me crer em suas teorias e imaginações baixas, como o estão fazendo com a Humanidade.
Assim como estão fazendo com Hercólubus, que se aproxima da Terra velozmente, rebaixando-o até atreverem-se a dar o peso e a medida que este mundo tem, fizeram com os extraterrestres, deformando-os como gorilas, como animais e essa é uma grande mentira, falso cem por cento, porque os habitantes dos demais planetas do nosso sistema solar e da nossa galáxia são super-homens e sábios.
Tenho me relacionado muitas vezes com os extraterrestres, tenho ido a Vênus e a Marte movendo-me no meu Corpo Astral conscientemente e posso dar fé, testemunho desta maravilha de habitantes, que não tenho palavras para descrever a sabedoria, a cultura e a vida angélica que levam.


A Vida em Vênus

Os venusianos têm corpos perfeitos: testa larga ou ampla, olhos azuis, nariz reto, cabelos louros e uma inteligência surpreendente. Medem mais ou menos de 1,30 a 1,40 metros de estatura, não há mais altos ou mais baixos; não há barrigudos nem se vêem pessoas desfiguradas, todos têm figuras angélicas: perfeição em homens e mulheres, porque é um planeta, e as sua humanidade ascendente, superior. Lá não se vêem monstros como se vêem aqui.
Usam um cinturão cheio de botões vermelhos, azuis e amarelos em sua volta, que estão acendendo e apagando como um farol. Quando eles se vêem em perigo apertam um botão-mãe, que pode ser simbolizado como a fivela que nós temos nos cintos; basta apertá-lo e se forma um círculo de fogo, capaz de desintegrar uma bala e tudo o que apanhe à sua volta.
À parte disso, conheci uma arma que é do tamanho de uma maço de cigarros, manual, de bolso, que só com apertar um botão desse aparelho, podem fazer voar uma colina por maior que seja e fazê-la desaparecer. Que faria um terrícola com uma arma dessas?
Quando pensamos em fazer-lhes uma pergunta, eles dão a resposta sem necessidade de mover os lábios, no idioma que for, porque falam todos os idiomas com perfeição; têm o Dom de Línguas.
Quando se está conversando com um venusiano, os demais passam a seu trabalho, à diligência que têm que fazer, sem se deterem; eles não são como nós, que nos amontoamos a olhar e a criticar uma pessoa que tenha um defeito físico. Olhei-me em Vênus, comparando a minha forma com a deles, e dá vergonha, uma pessoa fica como um gorila; no entanto isso a ninguém lhe chama a atenção, todo mundo passa despercebido, sem surpresa nenhuma.
É uma cultura nunca vista.
Vou descrever agora como é a terra, a natureza, a sua forma de vida e como eles trabalham.
A terra em Vênus não é compacta como a nossa, nem pesada, senão uma terra leve, suave.
Quanto às pedras, nós imaginamos as do nosso planeta, e não é assim. Há pedras grandes, pequenas, de tudo, porém não têm o peso daqui, não são densas; pode-se levantar uma pedra que aqui pesa quilos, lá pesa são gramas, nada, porque são leves e de um material leve.
As árvores não são gigantes, na vegetação não há espinhos; não há cipós nas montanhas que fechem a passagem. Podemos entrar numa montanha dessas sem necessidade de levar um facão ou faca, porque não há nada que cortar. Não há perigos por nenhum lado.
As árvores frutíferas semeiam-se até nos terraços das casas, em vasos, com terra muito adubada, para que dêem seus frutos. Lá ninguém colhe uma fruta porque sim, porque lhe deu vontade, mas esperam que estejam amadurecidas, maduras; apanham-nas com um aparelho, sem tocá-las com a mão e vão por tubulações a uns tanques de águas muito limpas, que estão em revolução, onde passam por uma limpeza especial. Depois de serem lavadas, saem por outras tubulações para umas máquinas onde ficam pulverizadas. Daí passam a outro recipiente, onde lhes vão agregar mais vitaminas; não vitaminas químicas, mas sim naturais, para empacotar isto hermeticamente, e esse é um dos seus alimentos.
Quanto ao mar, creio que as pessoas vão comparar o nosso com o deles e resulta que o mar é completamente azul, que não se move para nenhum lado, sem ondas, que se pode ver a profundidade sem necessitar de nenhum aparelho artificial.
Os peixes são supremamente mansos, não sentem medo das pessoas. Têm setores do mar onde eles alimentam com muitas vitaminas os peixes e, quando necessitam comer algum, olham qual é o maior ou o que querem utilizar, para aí lançarem uma rede cuidadosamente, sem maltratar os demais peixes, nem assustá-los; tiram-no e extraem-lhes as vísceras.
Logo, por meio de umas roldanas, vão a um tanque de águas muito limpas, que estão em revolução e passam por uma limpeza única. Daí passam a umas máquinas de onde sai o peixe pulverizado; a esse peixe agregam mais vitaminas naturais e este é outro de seus alimentos, assim como as hortaliças. Lá ninguém come carne de nenhuma espécie.
Existem o que poderíamos dizer restaurantes, para que entenda melhor o leitor, onde chegam e esse sentam a uma mesa; como lá todos os habitantes lêem os pensamentos, sem necessidade de pedir a comida que deseja, chega-lhe o prato, sem mover os lábios. Não se usam esses agradecimentos e essas coisas que fazemos aqui.
Lá comeu, levantou-se da mesa e não tem que perguntar quanto custa, ou quanto devo, ou muito obrigado, porque todos com um movimento de cabeça dão os agradecimentos.
Nas lojas de roupas é exatamente igual. Quando querem trocar-se, chegam a uma loja e de uma vez lhe passam a roupa e o calçado. Aí mesmo podem apertar umbotão na parede e forma-se um quarto escuro, onde se troca e se banha, se quiser; apertando outro botão, sai o jorro de água. Em seguida entrega a roupa que acabou de tirar, para que passe por uma limpeza especial. Não há distinção na roupa nem no calçado; é uniforme para todos.
Lá ninguém tem casa; quando a um casal de venusianos lhes dá sono ou querem descansar, apertam um botão de uma casa ou edifício, onde se forma um quarto escuro. Apertam outro botão e sai uma cama, sem necessidade de dizer “isto é meu”, mas sim daquele que o necessita, sem pedir permissão a ninguém.
As ruas em Vênus não são como as nossas. As avenidas circulam como uma esteira rolante aqui.
Não há acidentes de nenhuma espécie porque tudo está em ordem e os veículos são plataformas muito bonitas, muito adornadas, esses são os que saem; chegam ao seu destino e baixa-se a plataforma com as pessoas, não são as pessoas que baixam, mas sim a plataforma. E sobe outra plataforma que já está pronta com outras pessoas para seguir viagem.
Essas ruas movem-se com energia solar, todas as maquinarias funcionam com energia solar; lá não usam o óleo, nem a gasolina, nem nada que contamine. Por isso não há contaminação.
Para fazer as casas ou edifícios, eles não sobem com o aqui, que se empoleiram a muitos metros de altura para trabalhar. Todos trabalham no solo. O terraço do edifício é o primeiro que fazem, logo, por meio de uns cilindros, levantam essa plataforma e seguem construindo o outro piso. Quando está terminado, novamente o sobem com os cilindros e assim sucessivamente, de acordo com a quantidade de pisos que queiram fazer, sem correr perigo de acidentes.
Os venusianos, homens e mulheres, trabalham duas horas diárias, cada qual em sua profissão. Lá não há dinheiro e ninguém é dono de nada; todos têm direito e tudo e trabalham para todos. Não há Sr. Fulano nem Sr. Sicrano porque existe a igualdade. A lei é trabalhar duas horas diárias, para que não haja fome nem miséria.
Com os poderes e faculdades que têm, põem a Natureza a trabalhar: fazem chover quando querem, fazem sair o Sol quando querem, opacá-lo quando querem; não é como nós que estamos sob o mando da Natureza.
Não existem as autorizações, “que dêem-me permissão para ir a outro planeta”, não; lá cada venusiano pode pegar uma nave da estação onde está, para ir onde quiser, seja outro planeta ou outra galáxias, sem consultar ninguém; há liberdade total.
Com o compromisso de deixar a nave onde a encontrou quando regressar, para que outro a ocupe.
Não existem fronteiras nem papelada nenhuma.
Faço saber que em Vênus não há famílias como em nosso planeta, lá só há casais. Não têm igrejas nem padres para casá-los; unem-se com sua alma gêmea ou sua “metade-da-laranja” como se diz, que é o complemento de cada ser humano. Não há religiões de nenhuma espécie, a religião é o respeito mútuo, à vida e aos demais.
Não exite a fornicação como aqui, pois os terrícolas são piores do que as bestas; eles usam o que a Gnose ensina: a Castidade Científica ou Transmutação de Energias. Por isso prolongam a vida como querem, porque a energia é a nossa própria vida; por outro lado, em nosso planeta, com pouca idade vê-se a velhice nas pessoas, pela fornicação.
Ao lhes dar a mão, sente-se um choque elétrico que nos sacode, como se recebêssemos energia, porque eles são energéticos; não são fornicários como aqui. Essa energia é dada pela Castidade Científica.
Unem-se sexualmente para criar um filho sem o ato fornicário, mas sim com um espermatozóide que se escapa é suficiente para dar corpo físico a uma alma que deseja vir a preparar-se. Não há degeneração sexual como há aqui, que já até os senhores padres estão casando homossexuais, porque o homossexualismo neles não existe. São homens verdadeiros e mulheres verdadeiras. Todas estas atrocidades sexuais não se vêem senão no nosso planeta, porque nos outros sabem reproduzirse sem cair na fornicação.
Quando nasce uma criança, é transferida a uma clínica com todos os cuidados do caso, onde recebe alimentação especial até a idade de estudar. Quando já tem idade para começar a preparar-se, vai a um colégio, que é uma oficina de trabalho imensa, onde aprenderá todo o necessário, na prática. Os diretores desse colégio, para estudar a vocação que traz essa alma, ensinam-lhe a manejar as maquinarias e deixam-lhe que desenvolva as idéias que traz.
Quando a criança tem idéias de fabricar alguma coisa, os professores ou mestres lhe ajudam a complementá-las, até que faz o artefato que quer, e assim fazem com toda a Humanidade. De modo pois, que em Vênus não há ignorantes, todos estão preparados para o desenvolvimento material e espiritual.


A Vida em Marte

A vida em Marte é exatamente igual à de Vênus, há liberdade em tudo. Os marcianos podem moverse por todos os rincões do planeta sem necessidade de papelada nem passaporte, nem nada dessas coisas e sem permissão de ninguém. Onde chegam há pouso, comida e roupa para trocarem-se, em qualquer parte de Marte, ou seja, onde estejam, encontram tudo o que necessitam, porque não há fronteiras, mas sim plena liberdade. Assim mesmo é nos demais planetas do nosso Sistema Solar.
O marciano tem um corpo mais robusto do que o venusiano, aparentemente como mais energético, porque eles pertencem ao raio da força.
Em Marte todo mundo usa uniforme de soldado, o seu escudo, o capacete, armadura, toda esta vestimenta de guerra num material parecido com bronze. Eles destacam-se porque são guerreiros em cem por cento, porém não guerreiros como podemos qualificar aqui. Entre eles não há guerra, tampouco com os demais planetas. A guerra é contra o mal, a combater o mal, não uns contra os outros.
Faço-lhes saber que nestes planetas ninguém trabalha à força bruta como no nosso mundo, ninguém sua; não chegam ao cansaço porque lá trabalham são as máquinas, todas movidas com energia solar. Eles o que fazem é guiar ou manejar estas mãquinas, onde se revezam. Tudo move-se por meio da sabedoria que têm.
Tão poderosos são os extraterrestres, que nascem, crescem e morrem voluntariamente.
Quando se cansam já por muitos anos de ter o corpo físico e querem mudar, morrem e depositam-no numa concavidade que há nas paredes, exatamente do mesmo tamanho deles; fecham uma pequena porta e apertam um botão, e em questão de minutos ficam em cinzas. Se não morreu totalmente, então o botão não funciona e tiram-no para que acabe de morrer. Lá não há cemitérios; essas cinzas lançamnas a uma árvore ou as enterram. Ninguém chora porque morreu uma pessoa; a morte é para eles uma troca de roupas, nada mais.
Nestes mundos não há involução nas plantas, nos animais, na Humanidade, nem nos planetas; tudo está ascendendo. Por outro lado, aqui descemos com tudo e o planeta porque os fatos o estão demonstrando. Não há pragas, tais como a mosca, o pernilongo, mosquitos que prejudicam a saúde, nem a ameaça dos répteis.
A lei em Marte e nos demais planetas é o mútuo respeito entre si, com os demais, com a vida e com tudo. Eles respeitam o livre arbítrio de cada pessoa.
Não é como estes terrícolas que querem apoderarse do mundo a pura bala e ameaças. Estão muito equivocados os senhores americanos com seus filmes e suas revistas que publicam.
Assim é que descrevo um pouco sobre Marte, para fazer ver aos americanos que eles não sabem nada da vida de outros mundos, porque negam a vida em Marte e demais planetas.
Eu não uso telescópios nem coisas artificiais para me dar conta do Universo. Sei manejar os meus corpos internos com plena vontade e consciência; a Gnose entregou-me as chaves, levei à prática o que me ensinaram e o resultado é este: Conhecer, porque aquele que conhece é o que tem Conhecimento; aquele que não tem Conhecimento é o que fala do que não conhece. A Gnose, na prática, não há nada com que compará-la, ultrapassa todas as barreiras e obstáculos que se apresentem.



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