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quarta-feira, 11 de junho de 2014

O dia em que um OVNI atacou uma família em um carro


O dia em que um OVNI atacou uma família em um carro
Terça-feira 10 de junho de 2014 15:43

A família Knowles saiu de Perth em direção a Melbourne, na esperança de encontrar novos empregos. Em vez disso, aconteceu um encontro terrível e violento de cerca de 90 minutos com um OVNI sobre a Planície de Nullarbor que os deixou tão abalados que acabaram voltando para casa.

A família afirma que o OVNI luminoso, em formato de ovo, os perseguiram e até mesmo levantaram seu carro da estrada, caindo fortemente estourando um dos pneus.

Durante o auge do encontro em janeiro de 1988, eles disseram que suas vozes tornaram-se distorcidas e pareciam estar em câmera lenta.

Eles disseram que dirigiam por quase 200 km/h e que o carro estava coberto por uma fumaça negra, por dentro e por fora, e que a nave pousou no teto deixando marcas.

O incidente do dia 20 de janeiro fez manchetes mundiais, com muitos tratando a história com ceticismo - tanto que a família Knowles recusou de ser vista em público, antes de ser supostamente enganado por um homem de Adelaide e perderem seu carro depois de não conseguir prosseguir os pagamentos.


O que a  família Knowles disse

Aqui está o que a família Knowles - a mãe Faye, Patrick 24 anos, Sean 21 e Wayne 18, (idades na época do incidente) disseram ter acontecido quando dirigiam seu Ford Telstar, a cerca de 40 km a leste de Mundrabilla perto da fronteira SA-WA .

Foi um pouco antes das 5 horas da manhã quando Sean desviou de um enorme objeto "brilhante" na estrada.

Era brilhante e branco com o centro amarelo, em formato de um ovo e cerca de um metro de largura, alto o suficiente para bloquear a visão.

"Era algo estranho e nós paramos para olhar", disse Sean para o The Advertiser.

Caminhando em direção ao objeto, eles ficaram com medo, correram de volta ao carro e foram embora.

"Ele começou a nos perseguir, enquanto tentávamos fugir chegamos à 200 km/h", disse.

Ele disse que o objeto, que estava zunindo como um transformador, pousou no teto do carro, empurrando-o para baixo e, em seguida, levantando-o da estrada.

Sua mãe se debruçou na janela para tocar o objeto, que disse estar quente.

"Ela me disse que parecia ser uma ventosa de borracha,'' disse ele.

Quando a Sra. Knowles colocou a mão de volta para dentro, estava coberta com uma poeira fina.

Enquanto estavam suspensos no ar, suas vozes ficaram distorcidas e pareciam estar falando em câmera lenta.
"Eu baixei o vidro - e entrou uma fumaça," Sra. Knowles disse ao Canal 7 "Pensávamos que íamos morrer. Nós estávamos ficando abobados. Alguma coisa estava acontecendo em nossas cabeças."

Patrick disse: "Alguma coisa parecia estar em cima de nós. Nós olhamos ao redor, mas não parecia estar lá. Parecia uma espécie de imã.

"Fechei as janelas e o carro começou a esfumaçar por dentro. Cheirava a cadáveres, gás ou algo assim.''

Ele disse que sentiu como seu cérebro estivesse sendo puxado de sua cabeça.

Quando o carro caiu no chão explodiu um pneu.

A família se escondeu atrás de um arbusto por cerca de 30 minutos, trocaram o pneu e dirigiram até a estalagem de Mundrabilla, onde o caminhoneiro Graham Henley disse também ter visto uma luz brilhante naquela área em seu espelho retrovisor.

Ele estava pairando acima do Basin, no trecho da estrada, apenas piscando entre as árvores ", disse ele.

Ele disse que a família estava em estado de choque e até mesmo seus cães foram encontrados encolhidos no carro.

"O carro inteiro cheirava a baquelite, como se tivesse explodido um fusível", disse ele.

"A fuligem cobria o carro e havia quatro amassados como se o carro tinha sido pego por um ímã.

"Eu não consigo explicar, mas tudo o que eu sei é que eu vi quatro pessoas muito aterrorizadas às 4:45 da manhã de uma quarta-feira."

A polícia que investigou o incidente disse que o carro tinha o teto amassado e coberto com um material acinzentado.

O policial de Ceduna, o Sargento Fred Longley, disse que a Sra. Knowles e seus filhos estavam visivelmente angustiados quando entraram na delegacia.

"Eles estavam em um estado terrível - apesar de ter sido cinco horas após o incidente. Algo aconteceu lá fora. O carro deles, mesmo depois de terem dirigido por mais tempo, ainda tinha fumaça - ou poeira - sobre ele. Até no seu interior. De onde isso veio? Não há solo assim lá fora, só areia."

E o oficial de Ceduna, o sargento Jim Furnell disse que o carro tinha marcas no teto", como se algo tivesse pousado em cima dele".


A investigação - e as teorias


Duas teorias surgiram. Em primeiro lugar, que eram restos de um meteorito, o que explicaria as cinzas e o cheiro. Em segundo lugar, a luz de um feixe de carro refratada e distorcida pelo ar mais quente sobre o ar mais frio.

Um físico de investigação da Universidade de Wollongong, Glen Moore, disse ao jornal The Advertiser, que foi, provavelmente, um avistamento raro da queda de um meteorito desintegrando-se.

A descrição da família Knowles de uma luz brilhante, do impacto violento, dos danos ao veículo, do cheiro e a quantidade de material em pó foi consequência da queda e desintegração de um meteorito carbonáceo.

As luzes brilhantes vistas por pescadores na Grande Baía Australiana, ao mesmo tempo reforça a teoria.

Nove meses mais tarde, um motorista relatou ter visto uma luz semelhante perto Mundrabilla. Allan Brunt, ex-diretor regional da Agência de Meteorologia, deu um motivo - muito mais banal - mas ainda fascinante.

Ele disse que em ambas as noites havia mais ar quente que cobre o ar frio através de uma ampla área de planície de Nullarbor.

Chamado de inversão de temperatura, pode refratar e dobrar o caminho da luz, fazendo-o parecer maior. Isso também distorce a forma, cor, tamanho e intensidade.

Sr. Brunt acredita que a família Knowles viu a luz refratada de um caminhão que se aproximava.

"Foi a imagem distorcida de seus faróis que pareceu ser tão assustadora e bizarra", disse Brunt.

O resto foi "sua própria imaginação, por estarem em estado de medo".

Os pescadores provavelmente viram a luz refratada de um outro navio e o motorista do ônibus, Brunt acredita, ter visto Júpiter.

Ele disse que as condições do deserto da planície de Nullarbor o torna um lugar quase perfeito para se avistar OVNIs.



E as cinzas e os danos?

Análise das cinzas demonstram não ser extraterrestre. Vieram a partir do interior de uma lona de freio queimada. O pneu que estourou foi furado por conta da alta velocidade.


Os amassados no teto são insignificantes, e não puderam ser estabelecidos com um relatório OVNI.

Sean disse que estava a quase 200 km/h para escapar do OVNI.

De acordo com o fabricante, o Telstar não consegue atingir essa velocidade. Em testes em Adelaide - realizados com as rodas do carro - conseguiram chegar a 200 km/h.

Mas - um grande mas - de acordo com o Relatório OVNI de 1990 feito por Timothy Good, a "poeira" foi também analisado no Laboratório Philips pelo Dr. Richard Haines, em julho de 1988.

Concluiu-se que o pó retirado do interior do carro é diferente do pó do exterior do carro.

E a poeira encontrada no interior não era do sistema de freio do carro.

Surpreendentemente, continha cloreto de sódio - ou sal - e astato atômico, o que só pode ser produzido sinteticamente. Ele teria deteriorado pelo tempo que a senhora Knowles demorou  a chegar em  Ceduna, onde foram tomadas as amostras, dando apenas uma pequena análise.

Ele continha oxigênio, carbono, cálcio, silício, potássio - e fibras típicas em isolamento de tubulações.

Um oficial disse mais tarde que apenas alguns grãos de poeira havia sido recuperado do carro, apontando que tinham dirigido 500 km até Ceduna após o incidente e habitantes da cidade haviam cercado por toda parte, tornando-o quase sem valor para a evidência forense.

A investigação da história da família Knowles foi difícil para ambos, céticos e ufólogos, porque teriam sido pagos por um canal de televisão, o que obrigou as pessoas a serem mediadores para falar com a família.
 



O que aconteceu depois?

Quatro meses depois, a família mudou de sua casa em Perth, dizendo que seus amigos e conhecidos achavam que eles estavam loucos.
Eles disseram que o incidente lhes custou cerca de $ 18.000, perderam o carro porque não conseguiram cumprir os pagamentos. E após seis semanas longe de casa acabaram as suas economias.

Eles dizem que um empregado da Wes Johnstone Multi-Level levou o carro e prometeu torná-los ricos com aparições promocionais.

"Ele nos disse que poderia ser usado em comerciais de televisão, documentários e levado a centros comerciais onde as pessoas pagam para vê-lo", disse Faye Knowles.

"Mas não recebemos um centavo; nós nem mesmo sabemos se o carro foi promovido, e agora o perdemos. "

Um Telstar azul de 1984 foi leiloado em junho de 1988 por $ 7.050 para Gary Hancock, de Southside Motors.

Na época, o The Advertiser informou que o Sr. Johnstone havia guardado o carro por cinco meses, mas não se ouvia falar disso desde fevereiro.

E Patrick disse que estava farto de céticos que disputaram o fato do encontro OVNI.
"Nós estamos tentando esquecer os impostores que nos prometeram dinheiro por nossa experiência - eles só queriam nos usar,'' disse ele. "Nós só queremos continuar com nossas vidas, encontrar emprego e se estabelecer em algum lugar em Perth, onde as pessoas não ridicularizam nas ruas."


Artigo original e completo: http://www.malaysia-chronicle.com/index.php?option=com_k2&view=item&id=298442%3Athe-day-a-ufo-attacked-a-car&Itemid=4#ixzz34HLcpuz7

Tradução: Kátia Brunetti  - http://about.me/katiabrunetti3

http://fabioibrahim.blogspot.com.br/2014/06/o-dia-em-que-um-ovni-atacou-uma-familia.html
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2 comentários:

  1. Muito interessante. E deixa bem clara a natureza predatória de alguns desses seres...

    Gostaria de saber o que os falsos ufólogos do Brasil e do mundo, fantoches da CIA (naipe Gevaerd, Greer e Marcos Petit) diriam... provavelmente que o nobre objeto voador, povoado de seres angelicais bem intencionados, estavam apenas tentando dar uma carona para a família...

    O Marcos Petit costuma dizer que os OVNIs assassinos da Operação Prato em Colares-PA estavam apenas "ajudando" a população local por meio da coleta de seu sangue para a fabricação de uma "vacina para uma futura doença". Fala sério.

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