"As únicas coisas novas são aquelas que foram esquecidas." (autor desconhecido)

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sexta-feira, 5 de junho de 2009

Você é a favor de mudanças nos padrões da mídia?


Brasileira ganha a vida como uma das modelos mais requisitadas do segmento
plus size na Europa e nos Estados Unidos. (revista Contigo)


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Mudar é bom!
é inovação!

Se cria novos conceitos, novos mercados, novas tendências e oportunidades para muitos e muitas.

Temos um belo exemplo, da modelo Fluvia Lacerda, e que belo exemplo!

Fora dos padrões da exigência do mercado "da moda", ela arrasa e bate em 10 x 0 na maioria.

Inovação, beleza, criatividade, mercado, oportunidade...


e ai, você quer mudar?


Imagine quantas belezas existem como ela, e quanto o mercado pode faturar com a mudança de padrão da imagem.

O que antes não eram "o ponto forte", agora pode ser a qualidade!

As magricelas que se cuidem!!!



Veja mais:


Fluvia Lacerda


Top tamanho extra grande

altura: 1,72 metro
manequim: 48
cintura: 87 centimetros
peso: Não me peso há anos


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Por Nataly Pugliesi - revista Contigo

Enquanto a maioria das mulheres luta contra a balança e vive experimentando as mais mirabolantes dietas, querendo sempre ficar mais magras, a carioca Fluvia Lacerda, 28 anos, manequim 48, não se pesa há anos. Além de ser feliz com o próprio corpo e nunca ter feito regime, ela ganha a vida como modelo de roupas tamanho grande pela agência Elite, de Nova York.

Fluvia é a única modelo brasileira do segmento a trabalhar no exterior e já é uma top, sendo das mais requisitadas no mercado publicitário. ''Trabalho muito nos Estados Unidos e na Europa, onde as lojas fazem roupas de todos os tamanhos, de 34 a 50. No Brasil, isso ainda não acontece'', diz. Nos trabalhos, ela até recebeu um apelido: Gisele Bündchen Gordinha. ''Pelo fato de eu ser brasileira e fazer fotos sexy, dizem que sou a versão cheinha dela'', brinca.

Trocadilhos à parte, Fluvia está se dando muito bem na profissão. Com apenas quatro anos de carreira, ela já colhe os frutos de seus trabalhos. Acabou de comprar um dúplex em Nova Jersey, município da região metropolitana de Nova York, com vista para a Estátua da Liberdade, deu uma casa de presente para a mãe, Matilde, 56, e mantém uma casa de passeio no México e outra na Austrália. ''Posso dizer que realizei meus sonhos'', afirma a modelo, que veio passear em Belo Horizonte e aproveitou para conhecer São Paulo, onde conversou com Contigo!. Na segunda-feira (11), ela volta para os Estados Unidos. ''Quando venho ao Brasil morro de medo de perder a minha mala. Ficaria sem ter o que vestir porque aqui é difícil comprar roupas para gordinhos'', afirma.

Mantendo a forma
A vida de Fluvia nem sempre foi assim. Criada em Roraima e Natal, ela decidiu tentar a vida nos Estados Unidos aos 17 anos. ''Meu sonho era ser tradutora, por isso quis estudar línguas'', conta. A mãe, com muito sacrifício, juntou dinheiro para a passagem e lá foi ela, com a cara e a coragem. Chegando em Nova York, trabalhou como lavadora de pratos em um restaurante, faxineira e babá. Até que, aos 24, em mais um dia normal de trabalho, quando voltava para casa de ônibus, uma mulher se aproximou e perguntou que número de roupa ela vestia. Fluvia achou que era alguma piada de mau gosto. A desconhecida, então, sugeriu que procurasse uma agência porque ela, dona de lindos traços e um olhar marcante, poderia se tornar modelo plus size, ou seja, para tamanhos grandes. ''Jamais imaginei que pudesse ser modelo.'' A então babá consultou o marido, o engenheiro elétrico australiano Lee Mcmillan, 35, e a filha, Lua, 9, e resolveu arriscar. Fez contato com a Elite e, dali a dois meses, já trabalhava sem parar, largando o antigo emprego.

Mantendo a forma
Apesar de não ter a preocupação de se manter magra como as modelos tradicionais, as cheinhas também possuem suas regras, ditadas pelas agências. ''Temos de malhar para nos manter durinhas. Não podemos ser flácidas e temos de ter uma aparência saudável'', conta. Para isso, Fluvia faz academia e usa a bicicleta como meio de transporte em Manhattan. ''Também sou bem natureba. Só como comida integral e orgânica. Fritura não entra na minha casa e estou tentando parar de comer carne, mas não para emagrecer, e sim para levar uma vida mais saudável'', explica.






Outro cuidado que as modelos plus size têm de ter é não perder peso. ''Podemos variar dos manequins 42 a 50, não menos que isso.'' Um dos fatores que, com certeza, colaboraram para o sucesso de Fluvia foi sua autoestima. ''Nunca me olhei e disse: Isso não está bom. Eu me acho linda e sexy, e não ligo para o que os outros pensam.'









































































Visite o site dela: www.fluvialacerda.com

2 comentários:

  1. Ah sim, concordo com as cheinhas. Ja ouvi alguem dizer: "Magrela nao da! Nao tem aonde por a mao!"
    rsrsrs

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